IFRS, riscos e

materialidade financeira:

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como preparar sua empresa para as exigências das normas S1 e S2

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S1 e S2

Entenda os impactos regulatórios e estratégicos das novas normas de reporte de sustentabilidade e conheça os aprendizados de organizações que já iniciaram esse processo.

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A partir de 2026, todas as companhias abertas no Brasil deverão relatar segundo as normas IFRS S1 e S2, adotadas localmente por meio dos pronunciamentos CBPS 1 e 2, publicados pela CVM. A implementação voluntária já é possível desde 2024 — e empresas líderes estão se antecipando.


As novas exigências ampliam o olhar sobre a sustentabilidade: agora riscos, oportunidades e impactos socioambientais devem ser analisados sob a perspectiva financeira e reportados com o mesmo rigor dos demonstrativos contábeis. Isso significa que também a valoração dos temas ESG passa a ser mandatória — e isso exige novos conhecimentos e práticas.


Com base em sua experiência e participação ativa no debate técnico, a Report desenvolveu uma trilha de conteúdos que apoia empresas, profissionais e consultores(as) nesse processo de transição.


A partir de 2026, todas as companhias abertas no Brasil deverão relatar segundo as normas IFRS S1 e S2, adotadas localmente por meio dos pronunciamentos CBPS 1 e 2, publicados pela CVM. A implementação voluntária já é possível desde 2024 — e empresas líderes estão se antecipando.


As novas exigências ampliam o olhar sobre a sustentabilidade: agora riscos, oportunidades e impactos socioambientais devem ser analisados sob a perspectiva financeira e reportados com o mesmo rigor dos demonstrativos contábeis. Isso significa que também a valoração dos temas ESG passa a ser mandatória — e isso exige novos conhecimentos e práticas.


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📅 Data: 26 de junho de 2025

Horário: Das 10h30 às 12h

💻 Formato: online

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O que vamos abordar

O avanço da regulação e o papel das normas IFRS S1 e S2 no Brasil

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Os desafios e oportunidades na conexão entre gestão de riscos e materialidade financeira

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A preparação das empresas frente às expectativas de reguladores e investidores

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Achados dos diagnósticos IFRS realizados

pela Report com organizações pioneiras

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Convidados especiais

Convidados especiais

Geraldo Soares

IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores

Superintendente de Relações com Investidores do Itaú Unibanco. Formado em Ciências Sociais pela Unicamp e pós-graduado em Mercado de Capitais pela FGV, atualmente é conselheiro de administração do IBRI. Foi Conselheiro do IBRI (2020/2021) e eleito Presidente do Conselho de Administração (2022/2023). É membro e Coordenador do Comitê Superior de Orientação, Nominação e Ética do Instituto. Foi Presidente Executivo do IBRI (2006/2009), Diretor Regional do IBRI São Paulo (2000/2001) e Vice-Presidente da Seção São Paulo (2002/2005). Foi Vice-Presidente do Conselho (2010/2013) e Presidente do Conselho (2014/2015).

Guto Lobato

Grupo Report

Guto está à frente da área de Educação Corporativa do Grupo Report, com mais de 13 anos de experiência como coordenador de processos de relato para companhias como Natura, BRF, Samarco, Raia Drogasil e São Martinho. É jornalista, instrutor certificado GRI e IFRS e possui doutorado e pós-doutorado na área de comunicação. Leciona no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi (PPGCOM).


Leandro Almeida

Abrasca

Economista, coordenador-executivo da Comissão de ESG (CESG) e da Comissão de Mercado de Capitais (COMEC) da Abrasca. Especializado em mercado de capitais com ampla experiência no mercado financeiro. Mestrado pela Universidade de São Paulo (USP) em Teoria Econômica com passagem por instituições financeiras, confederações e iniciativa privada.


Por que este tema importa agora?

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A partir de 2026, todas as companhias abertas no Brasil serão obrigadas a reportar segundo as normas IFRS S1 e S2, adotadas localmente por meio dos pronunciamentos CBPS 1 e 2, publicados pela CVM. A implementação voluntária já está disponível desde 2024 — e empresas líderes estão se antecipando para consolidar sua preparação.

A partir de 2026, todas as companhias abertas no Brasil serão obrigadas a reportar segundo as normas IFRS S1 e S2, adotadas localmente por meio dos pronunciamentos CBPS 1 e 2, publicados pela CVM. A implementação voluntária já está disponível desde 2024 — e empresas líderes estão se antecipando para consolidar sua preparação.

As novas exigências ampliam a abordagem sobre sustentabilidade: riscos, oportunidades e impactos socioambientais passam a ser avaliados com rigor financeiro e reportados com o mesmo nível de controle e transparência dos demonstrativos contábeis. A valoração de temas ESG torna-se mandatória — o que demanda integração entre áreas, novos conhecimentos e práticas especializadas.

As novas exigências ampliam a abordagem sobre sustentabilidade: riscos, oportunidades e impactos socioambientais passam a ser avaliados com rigor financeiro e reportados com o mesmo nível de controle e transparência dos demonstrativos contábeis. A valoração de temas ESG torna-se mandatória — o que demanda integração entre áreas, novos conhecimentos e práticas especializadas.

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Sobre a Abrasca

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) representa empresas de capital aberto e fechado que contribuem significativamente para o desenvolvimento econômico e para a governança do mercado de capitais brasileiro. Com forte atuação institucional, a Abrasca participa ativamente das discussões regulatórias e da construção de boas práticas de transparência, governança e sustentabilidade.

Sobre o IBRI

O Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em 1997 e cujos associados são pessoas físicas. A sua Missão é contribuir com a formação e valorização dos profissionais de Relações com Investidores (RI), atuando como centro de conhecimento e de geração de conteúdo em Relações com Investidores e Mercado de Capitais.


Com cerca de 400 associados, o IBRI tem atuação nacional e desenvolve iniciativas nas áreas de Educação, promoção de networking, além de atuar institucionalmente visando o fortalecimento da Profissão de RI e do Mercado de Capitais do Brasil.

Sobre a Vale

A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo e referência na produção de minério de ferro e minerais críticos para a transição energética. Nos últimos anos, passou por um processo de transformação impulsionado pela necessidade de reparar danos, fortalecer a governança e reconquistar a confiança da sociedade. Essa trajetória se reflete na forma como a empresa vem aprimorando seus relatórios, com foco em transparência, gestão de riscos e visão de longo prazo. Sua participação no evento é essencial para mostrar, na prática, como empresas de grande porte estão respondendo aos desafios e oportunidades do novo cenário regulatório de sustentabilidade e finanças.

Sobre o Grupo Report

Sobre o Grupo Report

O Grupo Report atua há mais de duas décadas integrando a sustentabilidade aos negócios por meio de um portfólio amplo e de uma equipe multidisciplinar divididos em Relatórios, Estratégia, Soluções Digitais, Finanças Sustentáveis, Jornada Climática, Índices e Ratings, Comunicação e Educação Corporativa.


Como um dos pioneiros na agenda de desenvolvimento sustentável no Brasil, realizou mais de 2500 projetos para mais de 300 das 500 maiores empresas do País. Tem o propósito de apoiar a transformação das organizações por meio da sustentabilidade e, ao longo de sua trajetória, tem mantido parcerias com algumas das principais instituições globais desse ecossistema, como GRI, IFRS, Pacto Global e CEBDS.

gruporeport.com.br

Av. Valdemar Ferreira, Butantã • São Paulo SP• 05501 000